segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Cadê a mamãe?!?


Você já se perguntou por que personagens da Disney não têm mãe?!? Admito que fiquei meio chocado com a morte da mãe do Nemo e seus irmãos, mas nunca reparei essa incidência nos clássicos Disney. Pois bem, existem duas histórias para explicar isso:

"Uma das razões é bem prática, porque os filmes duram 80 ou 90 minutos, e os filmes Disney tem a ver com crescer e amadurecer. Tem a ver aquele dia na sua vida em que você tem que assumir responsabilidades. Simba fugiu de casa mas teve que voltar. Resumindo, é bem mais rápido as personagens crescer quando os pais não estão na trama. A mãe de Bambi é morta, então ele precisa amadurecer. Bella só tem o pai, mas ele se perde, então ela tem que assumir as responsabilidades. É uma técnica que ajuda a resumir a história”

Segundo uma outra versão, no começo da década de 40, Walt Disney comprou uma casa para seus pais, aí...

“Ele pediu que os funcionários do estúdio fossem até a casa para consertar o aquecedor, mas quando seu pai e sua mãe se mudaram para a casa, o aquecedor teve um vazamento de gás e a sua mãe morreu”

Triste, não?!?


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Segurança, educação e o hino nacional

Assaltos nos transportes públicos, conflitos entre policiais e traficantes nas comunidades, ataques às UPPs, arrastões nas praias durante o fim de semana... estas são apenas algumas das notícias que voltaram às manchetes, "coincidentemente", nesta época de eleições. Não sou adepto das teorias de conspiração, mas me parece claramente uma ação orquestrada para denegrir a imagem do Governador - que não teve e nem tem meu voto - candidato à reeleição.


Tão lamentável quanto a falta de escrúpulos de certos candidatos é a imbecilidade daqueles que se deixam manipular por quem em nada se importa com eles. Parece um acordo do tipo "se eu for eleito, a vida de vocês vai voltar a ser como era antes". Os bandidos já estão fazendo a sua parte. Medo dessa eleição!!!

Bem, vamos falar do Ideb. Não sei como funciona nos outros estados, mas aqui, no Rio de Janeiro, a milagrosa ascensão de 11 posições, chegando à quarta maior nota no país, não reflete em nada a realidade. As escolas não melhoraram, os professores não estão mais qualificados, dezenas de unidades foram fechadas por falta de alunos, turmas são "otimizadas" (juntam turmas consideradas pequenas e formam uma superlotada) etc.


Qualquer professor sabe que uma prova não é o suficiente para avaliar o processo de aprendizagem e, mesmo que fosse, não seria difícil preparar os alunos especificamente para esta avaliação. No final, tudo se resume aos números, principalmente o bônus de R$ 70 milhões que será distribuído entre as escolas do Estado.

Pra fechar com chave de ouro, gostaria de citar o caso de um professor na Paraíba que achou uma boa ideia encerrar um evento cultural na sua escola com uma versão funk do hino nacional, acompanhada pelo "passinho". 


Eu não gosto de funk, mas não é esta a questão. O hino é um dos símbolos da pátria e, como tal, deve ser executado em caráter cívico e com o devido respeito. Além disso, "é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino". Há de se privilegiar uma cultura (o funk) em detrimento de um símbolo nacional?!? Não vejo de que forma tal ato contribuiu para a educação destes alunos, tendo em vista que a maioria sequer deve saber a letra completa do hino ou os significados de "fúlgidos" e "retumbante", por exemplo. Infelizmente, nunca seremos uma país sério enquanto continuarmos nos tratando como uma piada.



terça-feira, 9 de setembro de 2014

39


Mais um ciclo se encerra. Nesses últimos meses, passei por algumas mudanças. A maioria imperceptível, mas que refletiram na minha maneira de ver e viver a vida. Há um ano tomei uma decisão e dela surgiram outras. Hoje, não faço mais sacrifícios por aqueles que não valem meu esforço; aproveito a vida como quero, independentemente do que vão dizer ou julgar; me conheço melhor, sei meus vícios e, às vezes, até consigo evitá-los; aprendo, diariamente, a ignorar aquilo que me irrita e não posso mudar; o que posso, mudo; cumpri metas e estabeleci outras; tento não carregar culpa por mais de 48 horas, embora a meta seja 24h; valorizo a prática de atividades físicas e não consigo mais ficar sem; aumentei minha auto-estima (alguns diriam que isso é um perigo!); valorizo cada vez mais minha família e, por fim, tenho no silêncio uma boa resposta para a maioria dos problemas. Até porque, falo muita besteira mesmo!!! Enfim, assim foi meu ano de número trinta e oito.

Hoje, a comemoração vai ser discreta, apenas com esposa e filha; mas já pensando nos preparativos para "Fábio 4.0". Aí, o bicho vai pegar!!! Kkkkk


terça-feira, 2 de setembro de 2014

O barulho da Anaconda

Esta é Nicki Minaj.


E este é o seu polêmico clipe "Anaconda".


Feitas as devidas apresentações, deixo com vocês as considerações.