quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O nascimento do Jedi


Quando o filme "O retorno de Jedi" foi lançado em 1983, eu era apenas uma criança e não fazia ideia do que se tratava todo aquele alarde a respeito da saga Star Wars. Até que fui com meus pais ao shopping Rio Sul e lá acontecia uma ação promocional do filme. Foi quando me deparei com (pessoas caracterizadas como) um imenso Chewbacca (aquele peludão que fica grunhindo), um Stormtrooper (soldado branco da Guarda Imperial) e um imponente e impressionante Lord Darth Vader

Para um menino de sete anos, a visão daquela imensa figura de preto foi arrebatadora e me fez querer assistir ao filme de qualquer jeito. Infelizmente, a censura da época não permitia, mas não perdia nenhuma exibição da trilogia nas sessões de sábado da Globo. 

E assim nasceu e foi crescendo minha paixão pela saga criada por George Lucas. Não é idolatria ou fanatismo, não sou do tipo que conhece cada planeta, idioma ou criatura secundária; mas admiro toda a criatividade e genialidade envolvidas na construção de mundos, veículos, armas, figurinos e personagens. Poucos foram tão longe. 

Em tempo: a segunda trilogia - que, na verdade, é o início de tudo - não foi tão boa quanto a original, mas nos deu a chance de ver Mestre Yoda em combate, e só isso já vale o ingresso. Já ouvi boatos de uma terceira trilogia. George Lucas nega. Será?!? Acho melhor não mexer muito no que já deu mais que certo. 


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Meus momentos Glamurama (ou TV Fama)

Como conheci Pitty

Cursava a faculdade de jornalismo. Um amigo conseguiu marcar uma entrevista para a rádio da universidade, na qual eram colaboradores. Como ele era muito fã, ficou com medo de travar e me pediu para cumprir a tarefa. Na época, "Equalize" estava bombando nas rádios e ela estava prestes a lançar seu primeiro DVD: "Admirável Video Novo". Fomos de táxi (pago pela faculdade) até a gravadora Trama, na Barra da Tijuca. Enquanto conversávamos, a motorista se interessou pelo assunto porque também era fã da Pitty e pediu para também assistir à entrevista. Pitty foi muito simpática conosco e tudo correu tranquilamente, embora sem muito improviso, já que eu não estava acostumado com aquela situação. No final, rolou o momento tietagem, com fotos para todos. Gente boa mesmo essa Pitty. Espero que ainda seja assim.


O Russo, aquele do Chacrinha

Estava no ponto do ônibus, em Del Castilho, totalmente distraído. De repente, um ônibus parou na minha frente para alguém descer e, quando olhei para o veículo, um passageiro acenou para mim. Olhei novamente e percebi que era o Russo, antigo assistente de palco do Chacrinha, Xuxa, Luciano Huck e tantos outros. Ele deve ter pensado que o reconheci na primeiro vez que olhei para o coletivo, mas juro que nem tinha notado. Sabe quando você olha e não vê?!? Pois é, foi isso. Depois dessa ocasião, já o encontrei perto de casa e outra vez num ponto de ônibus. Soube depois que ele mora até hoje em Inhaúma (subúrbio carioca) e vai (ou ia) de ônibus para o Projac. É chão, hein!


Eu acho que vi Toni Tornado

Desse encontro não tenho total certeza, mas certa vez, voltava para casa quando o "suposto" Toni Tornado saiu de um carro e entrou numa padaria aqui perto. E sumiu lá dentro. Foi tão rápido que até hoje não tenho certeza e minha esposa ainda ri de mim quando lembro isso, mas eu juro que vi. O que ele foi fazer lá? Não sei, talvez seja dono ou sócio. Nunca tive coragem de perguntar. Tem gente que vê pessoas mortas, eu vi o Toni Tornado. Ou acho que vi.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dos "tics" e manias de cada um

Todo mundo tem um pouco de esquisitice. Algumas são tão extremas que chegam a causar problemas de sociabilidade. Mas há as que não passam de meras manias e que se dissolvem com o passar do tempo. Aqui vão algumas das minhas antigas e atuais manias. Ou "tics"? Ou seriam "tocs"?

Contar os passos até dez. É uma mania bem mais comum do que se pensa. Tem muita gente que faz! No meu caso, contava de dez em dez, sempre começando com o pé esquerdo e, por consequência, terminando com o direito. Às vezes, eram necessários dois passos seguidos com o mesmo pé pra acertar uma contagem perdida.

Se encostou de um lado, do outro também. Essa é bem simples: caso tenha encostado ou esbarrado com  o cotovelo em algo - especialmente se for gelado -, me sentia na obrigação de encostar o outro cotovelo também, só pra igualar. Vez ou outra isso ainda acontece.

Comer em prato molhado. A maioria das pessoas prefere um prato seco, eu já uso molhado. Essa tem uma explicação lógica: já comi em pratos fedidos porque haviam sido enxugados com panos de prato também fedidos. Desde então, adquiri esse hábito de passar uma água antes, por via das dúvidas. Todo mundo já sabe, ninguém me questiona.

A parede gelada do box. Independentemente da estação do ano, não tomo um banho em que não encoste as costas na parede gelada do box. Esteja quarenta ou dez graus, o hábito se repete. Até eu acho coisa de louco.


De perto, ninguém é mesmo normal; por que, afinal, eu seria?