terça-feira, 22 de abril de 2014

30 coisas que você deve parar de fazer a si mesmo


Essa é mais um lista daqueles que vão te ajudar a ser ou ter uma vida melhor. Sempre difíceis de seguir, mas muito úteis. Quem quiser ler o texto completo, acessa aqui o link.

#1. Pare de perder tempo com as pessoas erradas.

#2. Pare de fugir dos seus problemas. 

#3. Pare de mentir para si mesmo.

#4. Pare de colocar as suas necessidades em segundo plano

#5. Pare de tentar ser alguém que você não é. 

#6. Pare de se apegar ao passado. 

#7. Pare de ter medo de cometer erros.

#8. Pare de se reprender por velhos tropeços.

#9. Pare de tentar comprar felicidade. 

#10. Pare de procurar a felicidade exclusivamente nos outros.

#11. Pare de ficar ocioso. 

#12. Pare de pensar que você não está pronto.

#13. Pare de se envolver em relacionamentos pelas razões erradas. 

#14. Pare de rejeitar novas relações por que as antigas não funcionaram.

#15. Pare de tentar competir com todo mundo. 

#16. Pare de ter inveja dos outros.

#17. Pare de reclamar e sentir pena de si mesmo.

#18. Pare de guardar rancor. 

#19. Pare de deixar os outros te rebaixarem ao nível deles. 

#20. Pare de perder tempo se explicando aos outros. 

#21. Pare de fazer as mesmas coisas de novo e de novo sem uma pausa.

#22. Pare de negligenciar a beleza dos pequenos momentos.

#23. Pare de tentar alcançar a perfeição. 

#24. Pare de seguir o caminho do menor esforço.

#25. Pare de agir como se tudo estivesse bem, quando não está. 

#26. Pare de culpar os outros pelos seus próprios problemas.

#27. Pare de tentar ser tudo para todos.

#28. Pare de se preocupar demais. 

#29. Pare de focar naquilo que você não quer que aconteça. 

#30. Pare de ser ingrato. 

O importante é ser feliz!!!!!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Doce memória


Quando eu era criança, toda vez que ficava doente meu pai me trazia jujubas. Não eram simples jujubas: eram grandes e vinham num pacote onde só havia as vermelhas, minhas favoritas! De certa forma, esse doce sabor amenizava minha enfermidade.

Ainda hoje, quando fico doente, penso: "Onde estão as minhas jujubas?"

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Anote aí!



Nem sempre a gente tem boas ideias sobre o que escrever, mas o importante é continuar reabastecendo a mente com as mais diversas fontes. Então, aí vai uma pequena lista do que tenho visto, lido e ouvido ultimamente. Se não servir de fonte de inspiração para alguém, ao menos ajudarão a me conhecer um pouco mais.

Livro: "Os Colegas de Anne Frank" (Theo Coster). O autor reúne relatos dos colegas de Anne Frank no Liceu Judaico de Amsterdã. São histórias que revelam as diferentes formas como a guerra foi vivenciada por aqueles jovens. Interessante.

Filme: O último a que assisti foi "As vantagens de ser invisível". Gosto de filmes sobre dramas adolescentes, especialmente os que retratam os personagens não-populares da escola. Nesta obra, um jovem com depressão muda sua vida ao juntar-se com um inusitado grupo de veteranos. Bem legal.

Séries: Vejo várias, mas vou destacar "Hannibal". O drama psicológico surpreende a cada episódio, tornando o jogo de gato e rato entre o investigador Will Graham e o Dr. Hannibal Lecter eletrizante! Para quem não se ligou, Hannibal Lecter é o psiquiatra canibal de "O silêncio dos inocentes". Excelente!!!

Música: Imagine Dragons é o grupo do momento. Assisti ao show no Lollapalooza pela TV e gostei bastante. A performance no palco é empolgante e a sonoridade diversificada. Além disso, é quase impossível tirar "Radioactive" da cabeça, embora prefira "It´s time".

É isso. See ya!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Colostomia

O câncer não escolhe suas vítimas, é uma doença democrática. Acomete até aqueles que, de forma alguma, mereceriam passar por isso. 

Nunca havia visto uma colostomia ao vivo. É estranho. Choca. Entristece. É inevitável. Mas não é o fim. 

A melhor forma de superar esse momento é voltar à normalidade, mesmo carregando aquela desagradável bolsinha como uma nova "parte" do corpo.

E a vida continua. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Clássicos da literatura para pessoas muito ocupadas

Romeu e Julieta (William Shakespeare)
Dois adolescentes doidinhos se apaixonam, mas as famílias proíbem o namoro; as duas turmas saem na porrada, uma briga fodida, muita gente se machuca. Então, um padre filho da puta tem uma ideia idiota e os dois morrem depois de beber veneno, pensando que era sonífero.

Fim.


Madame Bovary (Gustave Flaubert)
Uma dona de casa mete o chifre no marido e transa com o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem do boteco, o dono da mercearia e um vizinho cheio da grana. Depois entra em depressão, envenena-se e morre.

Fim.


Guerra e Paz (Leon Tolstoi)
Um rapaz não quer ir à guerra por estar apaixonado e, por isso, Napoleão invade Moscou. A mocinha casa-se com outro.

Fim.


Os Lusíadas (Luís de Camões)
Um poeta com insônia decide encher o saco do rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super gente fina), ganham a maior boa vida numa ilha cheia de mulheres gostosas.

Fim.


Hamlet (William Shakespeare)
Um príncipe com insônia passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada, que, entretanto, se suicida ao saber que o príncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O príncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira, e morre assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que tinha se suicidado.

Fim.


Édipo-Rei (Sófocles)
Maluco tira uma onda, não ouve o que um ceguinho lhe diz e acaba matando o pai, comendo a mãe e furando os olhos. Por conta disso, séculos depois, surge a psicanálise que, enquanto mostra que você vai pelo mesmo caminho, lhe arranca os olhos da cara em cada consulta. Parada muito doida.

Fim.

Othelo (William Shakespeare)
Um rei otário, tremendo zé-ruela, tem um amigo muito filho da puta que só pensa em fazê-lo de bobo. O malandro não ganha um cargo no governo e resolve se vingar do rei, convencendo-o de que a rainha está dando pra outro. O zé mané acredita e mata a rainha. Depois descobre que não era corno, mas apenas muito burro por ter acreditado no traíra. Prende o cara e fica chorando sozinho.

Fim.

Recebi este texto por e-mail em 2011 e o redescobri ontem, enquanto limpava minhas pastas de mensagens. É antigo, mas ainda vale a pena!