sexta-feira, 28 de junho de 2013

Cerveja



A CERVEJA MATA? 
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão, levando-o à morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados 
às propagandas de cervejas com modelos. 

O USO CONTÍNUO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS? 
Não, o álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas. 

CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA? 
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem whisky. 

MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO? 
Sim. Está provado que, nas blitzes, a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes... E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga. 

CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS? 
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.

EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO? 
Sim. A bebida envelhece muito rápido... Para se ter uma ideia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em, aproximadamente, quinze minutos. 

A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR? 
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e  bares na esquina. 

O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES? 
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom

A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA? 
Que eu me lembre, não.

Encontrei essa mensagem beeeeeemmmm antiga enquanto limpava minha caixa de e-mails. Achei bem adequada, afinal, hoje é sexta-feira!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Minhas impressões


Vamos ver se eu entendi: tudo começou por causa do aumento das passagens. Tá, não é só por vinte centavos! Mas isso foi a gota d´água.

O Movimento Passe Livre (MPL) convocou pelas redes sociais e a população compareceu às ruas para protestar, não só pelo aumento, mas por inúmeros outros motivos: saúde, educação, corrupção, impunidade, PEC 37, liberdade sexual, gastos com a Copa... a lista é extensa.

Os protestos tomaram conta do país e, também, algumas partes do mundo. O Brasil virou notícia nos principais periódicos internacionais, já que os olhos do mundo estão voltados para o país da Copa e das Olimpíadas.

Após alguns dias de protestos, os governos cederam e os aumentos foram revogados. Mas as manifestações não cessaram. 

O MPL retirou seu time de campo (aproveitando o clima para uma gíria futebolística!), isentando-se de qualquer movimento que venha a acontecer daqui por diante. Não me surpreenderei se nas próximas eleições seus líderes lançarem-se candidatos.

Mas o povo continua nas ruas. Cada um lutando por uma causa diferente e, certamente, ninguém conseguirá mais nada. 

Os protestos pacíficos que reuniram centenas de pessoas com roupas brancas foram reduzidos a pequenos grupos que só fazem depredar o patrimônio público e privado. Vândalos e marginais aproveitando-se de algo bonito e espontâneo para destruir e saquear. Coisa de bandidos mesmo.

O movimento perdeu força porque não há um objetivo comum, está sem foco, atira para todos os lados. Não há  liderança, todos caminham sem saber aonde chegar, levados pela inércia. Perdeu o sentido, a razão de ser.

É chegada a hora de parar, repensar os objetivos, reagrupar. Razões não faltam para se protestar, mas sem ordem não há como alcançar o progresso.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Crer


Religião é mesmo um assunto delicado. Por mais que deva existir respeito, todos acreditam que a sua crença é a ideal. Seja ideal para si mesmo ou a única que leva verdadeiramente ao caminho da salvação. É tudo uma questão de fé. Crer em algo que não se justifica pela razão. E mesmo os que rejeitam este paradigma têm na crença a sua base: a crença na não-existência. 

Os mais crentes - no sentido "daquele que crê", não pejorativamente, como sinônimo de evangélico protestante - são os mais empenhados em convencer-nos de suas convicções. "Só Jesus salva!", gritam uns; "Deus é uma criação do homem!", bradam outros. Tão semelhantes nas suas diferenças. E tão igualmente equivocados em achar que o convencimento - mesmo que de forma argumentativa - é a forma de mudar as convicções religiosas de alguém. 

A crença é algo estritamente pessoal, percorre caminhos diferentes para cada um e adquire significados igualmente diversos. Antes de se preocupar com a fé alheia, procure fazer com que ela o torne uma pessoa melhor. Só isso já é o bastante. Podes crer.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A Arte do Insulto

Aproveitando a postagem para divulgar o show do Rafinha Bastos. Controvérsias e processos à parte, eu gosto. A venda foi proibida, mas na internet pode. Divirtam-se. Ou não.